Este questionário foi entregue em quatro jardins-de-infância em Faro e teve como principal objetivo averiguar a consciência sobre a temática da gaguez em Educadoras de Infância, bem como existência de casos de gaguez nas suas salas. Secundariamente, o inquérito aborda os sentimentos aparentes das crianças com gaguez e a reação das Educadoras às suas produções. Lembramos que os resultados obtidos refletem o conhecimento das Educadores de Infância, sendo possível que algumas das respostas positivas para a questão «Existem crianças com gaguez na sua sala?» não sejam totalmente Fidedignas. É interessante notar que 87% das Educadoras não se sentem informadas sobre a gaguez, apenas 47% diz conhecer a diferença entre gaguez fisiológica e patológica e ao mesmo tempo que 67% das Educadoras da sala dos 3 anos respondam existir casos de gaguez na sua sala, sabendo-se à priori que é por volta desta idade que as disfluências normais do desenvolvimento são mais comuns. Destaca-se ainda que 75% das crianças "descritas" como gagas não têm qualquer tipo de intervenção. 100% das Educadoras refere sentir falta de informação sobre o assunto, considerando importantes as campanhas de sensibilização e divulgação. Torna-se ainda óbvia a importância do nosso projeto.
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